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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Microsoft lança preview do Windows 8.1 com download gratuito

Microsoft apresentou nesta quarta-feira (26) o preview do Windows 8.1, e já disponibilizou o download gratuito da atualização. A nova versão do sistema operacional foi anunciada durante a Build Conference, o maior evento da empresa voltado para os desenvolvedores, e traz novidades, principalmente a volta do botão "iniciar", além de mudanças na interface e atualizações de aplicativos.




Para desenvolver a atualização, apelidada de "Windows Blue", a empresa aponta que escutou o feedback de usuários e procurou resolver os problemas na nova interface. O principal pedido era a volta do botão "iniciar", que está presente no Windows 8.1, porém, com algumas alterações. A Microsoft revelou ainda que o preview está bem próximo do que será o Windows 8.1 final.

Microsoft ouviu pedidos de usuários para fazer o Windows 8.1 (Foto: Reprodução/Microsoft)

Outra mudança ocorrida foi a possibilidade de ligar o computador diretamente no modo desktop, o que deve agradar os usuários que não usam sistemas com touchscreen.
A pesquisa também foi incrementada, mostrando resultados do SkyDrive, aplicativos e da Internet. Buscar por pessoas conhecidas agora traz a Hero Screen, que mostra fotos, vídeos e outros conteúdos multimídia relacionados.
Mais interação com o Skydrive no Windows 8.1 (Foto: Reprodução/Microsoft)
O novo Windows também permite que vários aplicativos sejam usados simultaneamente em um monitor. Para isso, basta redimensionar as janelas usando a função Snap. Até quatro deles podem compartilhar uma tela, desde que ela seja capaz de funcionar na resolução de 2.560 x 1.440 pixels.
O Windows 8.1 permite que vários aplicativos sejam utilizados em uma única tela (Foto: Reprodução/Microsoft)A Microsoft também adicionou novas opções de personalização para a tela inicial e de descanso. Agora, é possível adicionar novas cores e fotos no background, diretamente no disco ou aqueles guardados no Skydrive.

Seja um dos primeiros a experimentá-lo


Windows 8.1 - uma atualização gratuita para o Windows 8 - será lançado no final deste ano, e uma versão pré-lançamento está disponível para você experimentar. OWindows 8.1 permite que você personalize seu computador de maneiras diferentes, além de oferecer novos aplicativos e serviços.

A instalação do Windows 8.1 Preview é recomendada para usuários avançados. Se você não souber ao certo se ela é adequada no seu caso, leia as Perguntas frequentes.




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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Instagram é 'flash da realidade' dos protestos, diz cofundador brasileiro

Para Mike Krieger, serviço é forma de documentar manifestações.
Instagram ganhou função de vídeos nesta quinta-feira (20).


O brasileiro Mike Krieger, engenheiro cofundador da rede de fotos Instagram - adquirida pelo Facebook, no ano passado, por US$ 1 bilhão - diz estar “superinteressado nos vídeos que serão criados [pelos usuários do serviço] durante os protestos” em todo o Brasil.
Nesta quinta-feira (20), o Instagram anunciou uma nova função que permite registrar e compartilhar vídeos curtos de 3 a 15 segundos de duração, incluindo filtros e outros recursos.
“Não sei se usar o Instagram é uma forma de protesto ou não, mas certamente é uma forma de documentação”, disse Krieger ao G1, por telefone, na tarde desta quinta-feira. “Uma das áreas maior potencial [do serviço] é contar histórias de forma real, atual e autêntica”, comenta o executivo.
Os protestos no Brasil foram tema de um post no blog do Instagram (veja aqui), na quarta-feira (19). “O que eu amo no Instagram é que, como as fotos são tiradas do celular, você tem um flash da realidade”, afirma o confundador do serviço acessado, diariamente, por 130 milhões de pessoas no mundo.

Ao falar dos bastidores da criação da ferramenta de vídeos, que foi a missão principal do Instagram nos últimos dois meses,  Krieger conta que a ideia não é exatamente concorrer com o YouTube - serviço de vídeos do Google onde chegou a ter um canal, em 2009, de covers no violão.

"Temos uma comunidade superforte, que escreveu muito nos últimos anos principalmente no Brasil, na Rússia e em outros países e queríamos dar essa oportunidade de criar e registrar momentos de uma forma mais rica", conta o engenheiro.

10 segundos
Krieger estima que  a maioria dis vídeos registrados no Instagram tenha uma duração média de dez segundos. Ele conta que a decisão de permitir vídeos de até 15 segundos - o concorrente Vine, do Twitter, permite o máximo de 6 segundos - foi tomada após testes práticos em conjunto com Kevin Systrom, cofundador e CEO do Instagram. "Se o vídeo for curto demais, quando você está começando a contar uma historia ele corta", explica.

Conteúdo adulto
Questionado sobre a possibilidade de que vídeos com conteúdos adultos se espalhem no Instagram - o que já ocorreu com o Vine -, o cofundador do serviço assegurou que o sistenma de controle de conteúdos contiua agressivo. "Queremos que as pessoas se sintam seguras ao acessar o Instagram. Com o vídeo isso continua. Nossa meta é manter o mesmo controle", diss eo executivo. Segundo ele, o principal controle vem dos próprios usuários, que denunciam conteúdos impróprios.

'Cinema'
Ampliar a oferta do recurso "Cinema", que ajuda a estabilizar imagens na gravação, para o iPhone 4 e a dispositivos com o sistema Android é uma das prioridades da equipe do Instagram. Segundo o engenheiro, o recurso está disponível domente para os aparelhos Iphone 4S e iPhone 5 pela capacidade de processamento e porque se adaptou mais rápido à plataforma da Apple.


domingo, 16 de junho de 2013

Google lança projeto para permitir acesso à internet em áreas remotas

Washington, 15 jun (EFE).- O Google lançou neste sábado um ambicioso projeto com o qual pretende conectar à internet bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas, pobres ou afetadas por desastres naturais, através de balões gigantes de hélio equipados para transmitir sinais wi-fi.



Washington, 15 jun (EFE).- O Google lançou neste sábado um ambicioso projeto com o qual pretende conectar à internet bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas, pobres ou afetadas por desastres naturais, através de balões gigantes de hélio equipados para transmitir sinais wi-fi. A companhia anunciou em seu blog oficial e em um vídeo em sua conta no YouTube o novo programa, chamado Project Loon, e que pretende criar "uma rede da internet no céu". Para isso, o Google usará balões de cerca de 15 metros de diâmetro que, graças à energia solar, subirão à estratosfera e ficarão unidos sobre uma zona específica graças a "complexos algoritmos e muito poder informático", explicou Mike Cassidy, diretor do projeto. "Ainda estamos na primeira etapa, mas construímos um sistema que usa balões, levados pelo vento ao dobro da altitude na qual voam os aviões comerciais, para proporcionar acesso à internet a velocidades similares ou mais rápidas que as das redes de 3G de hoje", disse Cassidy. A equipe iniciou neste sábado um projeto piloto na Nova Zelândia, dotado de 30 balões que tentarão conectar 50 pessoas em um primeiro teste destinado a "aprender sobre como melhorar nossa tecnologia e o desenho dos balões". "No futuro, gostaríamos de iniciar projetos pilotos em países que compartilhem latitude com a Nova Zelândia", afirmou Cassidy. Essa faixa inclui Argentina, Chile, África do Sul e Austrália, situados no paralelo 40, que apresenta condições estratosféricas ideais para o projeto do Google. "Imaginamos que, algum dia, vocês serão capazes de usar seu telefone celular com seu fornecedor de serviço atual para se conectar aos balões e conseguir uma conexão onde hoje não há", apontou. Cassidy reconheceu que a ideia "pode soar um pouco louca", mas "tem um respaldo científico sólido". O projeto foi desenvolvido por engenheiros do laboratório secreto Google X, situado no Vale do Silício (Califórnia) e que trabalha em tecnologias revolucionárias, como os óculos Google Glass e os carros sem motorista. Segundo o "capitão" desses projetos no Google X, apelidado de Astro Teller, o grande desafio do Project Loon foi "organizar os balões" através das correntes de ar da estratosfera para que se mantenham juntos, e garantir que "quando um abandonar o grupo, outro chegue para tomar seu lugar". O sistema consiste em uma série de antenas de internet que se conectam com um dos balões, que por sua vez se contactam ao resto e depois a uma estação terrestre que está ligada a um fornecedor da internet. Os balões filtram todos os sinais da internet para processar só os que procedam do projeto do Google, que pode também dirigi-los para que aterrissem em vários pontos designados e possam ser reciclados. O fato de, na maior parte da estratosfera, os ventos circularem "de oeste a leste" permitirá eventualmente que "o balão que está acima da África do Sul possa passar acima da América do Sul", explicou Astro Teller no vídeo de apresentação. O objetivo do Google é "começar um debate sobre como conseguir que 5 bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas" se conectem à internet, explicou Cassidy em entrevista ao jornal "Washington Post". O Google precisará da permissão dos governos dos países nos quais queira fazer circular seus balões, que ficam cerca de cem dias no ar e cujo sinal pode ser captado sempre que o receptor estiver em um raio de 38 quilômetros. Cassidy considera que o programa pode marcar uma grande diferença na maioria dos países do hemisfério sul, onde "o custo de uma conexão com a internet é superior ao da renda mensal". EFE llb/cs/id (foto)

Microsoft e Facebook revelam dados sobre alcance da espionagem oficial

Imprensa vazou dados da vigilância governamental dos EUA e gerou crise.
Governo Obama acessou contas de poucos usuários, segundo empresas.


A Microsoft se somou ao Facebook ao revelar detalhes sobre os pedidos de informação privada feitos pelo governo dos EUA. Em seu caso, eles afetaram entre 31 mil e 32 mil contas de usuários, o que a empresa considera uma "pequena fração" de sua clientela total.
O vice-presidente e subconselheiro legal da Microsoft, John Frank, fez a revelação no blog oficial da companhia, citado neste sábado (15) pela imprensa americana.
"Nos últimos seis meses de 2012, a Microsoft recebeu entre seis mil e sete mil ordens relacionadas com causas criminais ou de segurança nacional e pedidos de informação que afetaram entre 31 mil e 32 mil contas de clientes", afirmou Frank.
Os pedidos vieram de "entidades governamentais dos EUA em nível local, estadual e federal", disse o responsável da Microsoft, que lembrou que a companhia não pode identificar quantas dessas ordens pertencem ao programa de vigilância da Agência de Segurança Nacional (NSA).
"Isso só afeta uma pequena porção da base global de clientes da Microsoft", disse.
Facebook também divulgou dados sobre as solicitações de informação que recebeu no mesmo período de 2012, e que chegam a entre nove mil e dez mil pedidos que afetaram entre 18 mil e 19 mil contas de usuários da rede social.
As duas grandes empresas fazem parte do grupo de nove companhias identificadas na semana passada pelos jornais "Guardian" e "Washington Post" como parte de um programa de vigilância eletrônica conhecido como Prism.
Esse programa permite supostamente acessar dados diretamente dos servidores de nove das maiores empresas de internet americanas, como Google, Facebook, Microsoft e Apple.
As empresas inicialmente negaram ter conhecimento do Prism, mas reconheceram que ocasionalmente são obrigadas, por lei, a conceder informação ao governo dos EUA.
Elas pediram e obtiveram autorização para divulgar detalhes desses pedidos.
Em seu comunicado, a Microsoft agradeceu a permissão para publicar os dados, mas ressaltou que o que está autorizada a revelar ainda não é o bastante para ajudar a comunidade a entender e debater estes assuntos.
"Com o tempo, confiamos que o governo dará mais passos. A transparência por si só pode não ser suficiente para restaurar a confiança pública, mas é um grande lugar para começar", declarou Frank.

sábado, 15 de junho de 2013

Microsoft lança app da versão do pacote Office para iPhones e iPads

Aplicativo traz os editores Word, Excel e Power Point.
Disponível por enquanto só nos Estados Unidos, app já vem em Português.
          
A Microsoft lançou nesta sexta-feira (14) o aplicativo Office Mobile, uma versão de seu pacote de softwares para os aparelhos que rodam o sistema iOS, da Apple, como iPhone e iPad.
Com o aplicativo, é possível editar documentos do Word, Excel e PowerPoint. A companhia, a maior do mundo em softwares, já havia disponibilizado o seu produto carro chefe para aparelhos móveis. Mas havia feito isso apenas para os celulares que rodam o seu próprio sistema operacional móvel, o Windows Phone.
Segundo a Microsoft, o Office Mobile foi desenvolvido para funcionar bem em telas pequenas.
A empresa promete ainda que o aplicativo sincronize na tela dos dispositivos móveis os documentos salvos no computador. Uma ferramenta do Word, por exemplo, permitirá que o texto seja reaberto no mesmo ponto onde foi fechado.
Ainda disponível apenas na AppStore dos Estados Unidos, o app tem assinatura mensal para os não assinantes de US$ 18 por mês mês ou US$ 179 ao ano.
Já para assinantes do pacote Office 365 Home Premium e do Office 365 ProPlus, o app será gratuito. Para esses clientes ainda é possível instalar o pacote em até cinco computadores (PCs ou Macs) e ter acesso mais 20 Gigabytes de espaço no SkyDrive, o que chega a 45 Gigabytes em armazenamento em nuvem.

domingo, 9 de junho de 2013

Vírus superpoderoso ataca sistema Android

São Paulo – Os especialistas em segurança da empresa Kaspersky identificaram o mais poderoso vírus para Android.
Com o longo nome de Backdoor.AndroidOS.Obad.a, o malware faz uma festa quando infecta o sistema do Google: manda mensagens SMS sem a permissão do usuário, instala apps maliciosos e deixa lento o funcionamento do aparelho.
Segundo os especialistas, o malware – que está em 0,15% dos Androids do mundo - é capaz de infectar outros aparelhos automaticamente. Para isso, ele usa o recurso Bluetooth para identificar os alvos e enviar, sem deixar pistas, a contaminação.
O vírus, diz a Kaspersky, foi construído por um time de crackers que conhece muito bem o sistema Android. O Obad explora todos as falhas de segurança de engenharia do sistema móvel do Google, entre eles o que permite usar o recurso de administrador de sistema – o que dá ao vírus domínio completo das ferramentas do Android.
A Kaspersky comunicou o Google sobre o vírus. Até o momento, a empresa de Mountain View não se pronunciou.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Malware rouba dados bancários pelo Facebook; ainda não há como deter a ameaça .


Uma empresa de segurança chamada Trend Micro identificou um novo tipo de malware que acessa perfis do Facebook e invade as contas bancárias dos usuários. As informações são do jornal The New York Times.
O malware é conhecido como Zeus e, assim como o deus do Olimpo da cultura grega, é tão poderoso que não pode ser detido — pelo menos até agora. Especialistas em segurança afirmam não ter encontrado um método para deter a ameaça, que além de roubar dinheiro, é capaz de saber dados pessoais de governos e internautas comuns.
O Zeus age da seguinte maneira: ao invadir um computador, ele fica em estado dormente até a vítima se logar no site de um banco. A partir daí, o malware rouba todas as senhas e dinheiro do usuário. Há casos em que a página do banco fica inacessível e é trocada por um outro link, tudo para que o vírus consiga ainda mais informações que podem ser vendidas no mercado negro.
De acordo com a especialista Nicole Periroth, o Zeus infectou milhões de computadores desde julho de 2007, quando apareceu pela primeira vez, incluindo os sites da Amazon e NASA. A maior parte dessas máquinas está localizada nos Estados Unidos, mas o ataque foi destaque também no Reino Unido e no Leste Europeu, quando mais de 100 pessoas foram presas pelo roubo de milhares de senhas.
Contudo, a pior notícia é a de que o Facebook não está fazendo nada para solucionar o problema. O advogado Eric Feinberg diz que tentou alertar a rede social com urgência, mas foi avisado de que "o site verifica ameaças de malware e ainda oferece a oportunidade dos usuários se inscreverem em processos de varredura e remoção".
A questão é que todos os dados pessoais do usuário e instituições financeiras estão no Facebook. Só nos cinco primeiros meses de 2013, o Zeus ganhou força na rede social, e desde então ataca sem precedentes. O motivo é óbvio: é mais fácil hackear informações pelo site de Mark Zuckerberg do que se aventurar em sistemas bancários mais complexos. "Se você realmente quer hackear alguém, o lugar mais fácil para começar é um perfil falso do Facebook. É simples e estúpido", afirmou Feinberg.

MS e FBI derrubam rede de micros zumbis que roubou mais de US$ 500 milhões

Mais de 1.400 botnets Citadel, responsável por mais de meio bilhão de dólares em prejuízos para as pessoas e empresas em todo o mundo, foram interrompidas

A Microsoft e o FBI derrubaram uma botnet (rede de computadores zumbis) baseada no malware conhecido como Citadel, responsável por roubar informações bancárias online e identidades pessoais.
No entanto, a empresa advertiu que, por conta do tamanho e da complexidade do Citadel, não espera desconectar "todos as botnets do mundo que utilizam o malware."
Botnets são redes de computadores infectados por malware, que pode ser controlada por cibercriminosos para enviar e-mails spam automáticos, espalhar vírus, atacar computadores e servidores, além de cometer outros tipos de crime e fraude sem o conhecimento do proprietário do computador.
Em uma ação, de codinome Operation b54, mais de 1.400 botnets Citadel - que diz ser responsável por mais de meio bilhão de dólares em prejuízos para as pessoas e empresas em todo o mundo - foram interrompidas, de acordo com um post na quarta-feira (5) de autoria do conselheiro assistente geral da Unidade de Crimes Digitais da Microsoft, Richard Domingues Boscovich.
O malware afetou mais de cinco milhões de pessoas, com maior número de infecções  concentradas nos EUA, Europa, Hong Kong, Cingapura, Índia e Austrália, disse a Microsoft em um comunicado.
Na quarta-feira, a gigante de Redmond e a agência de aplicação da lei dos EUA apreenderam dados e evidências das botnets, incluindo servidores de duas instalações de hospedagem de dados em Nova Jersey e Pensilvânia. 
A Microsoft recebeu anteriormente a autorização do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Oeste da Carolina do Norte para cortar simultaneamente a comunicação entre as 1.462 botnets e os computadores infectados sob seu controle.
Durante as investigações que tiveram início em 2012, a Microsoft e seus parceiros descobriram que os computadores infectados pelo malware Citadel foram atingidos por keyloggers (monitoramento e gravação de teclas pressionadas), para ter acesso a conta bancária da vítima ou qualquer outra conta online, a fim de retirar o dinheiro ou roubar identidades pessoais, de acordo com um comunicado da gigante.
A empresa tem assistência dos Serviços Financeiros - Compartilhamento de Informações e Centro de Análise, NACHA, e da Associação de Bancários da América, em seus esforços para desestabilizar o Citadel. 
O NACHA gere a rede ACH, base para a movimentação eletrônica de dinheiro e de dados. As empresas de tecnologia Agari, A10 Networks, e Nominum também ajudaram. A ação colaborativa é a sétima operação da Microsoft contra botnets.
Durante as investigações, descobriu-se que o Citadel também bloqueou o acesso das vítimas à muitos programas de antivírus e anti-malware locais legítimo, afim de evitar a remoção da ameaça da máquina. 
Constatou-se também que os cibercriminosos estão usando chaves de produtos obtidas fraudulentamente por meio de geradores de chave (keygens) para versões ultrapassadas do Windows XP com o objetivo de desenvolver seu malware. 
A Microsoft citou isso como uma evidência de "outra ligação entre a pirataria de software e ameaças à segurança cibernética global".
O Windows Vista, Windows 7 e Windows 8 possuem medidas para ajudar a proteger os usuários contra este tipo de mau uso de chaves de produto, escreveu Boscovich .

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Apple fecha acordos com selos musicais e pode lançar iRadio em breve.

Depois da Universal Music, empresa finaliza acordo com a Warner Music e pode apresentar o seu serviço de rádio na WWDC.



Tudo indica que a Apple prepara o lançamento de seu serviço de rádio, batizado apropriadamente de iRadio, para a WWDC (Worldwide Developers Conference), a conferência anual da empresa que acontece entre os dias 10 e 14 de junho em San Francisco, nos Estados Unidos.
Após fechar um acordo com a Universal Music no mês passado, a Apple concluiu as negociações de licença de uso com o selo Warner Music, ampliando os direitos de reprodução do catálogo de músicas para seu serviço de rádio. A empresa segue agora em discussão com o braço musical da Sony, para garantir aos consumidores o acervo das três maiores companhias do mercado.

Chegando tarde, mas com toda a força

O serviço da Apple pode estar chegando tarde ao mercado que se popularizou em canais como o Pandora e o Spotify, mas os concorrentes têm com o que se preocupar. A Apple se tornou uma grande aliada das gravadoras e dos selos musicais pelo sucesso de vendas no iTunes, com mais de 500 milhões de usuários ativos.
Contado com essa base de clientes, o iRadio deve funcionar de maneira integrada à biblioteca pessoal de cada usuário, permitindo o streaming de canções de artistas específicos ou de gêneros relacionados, e possibilitando que músicas sejam adquiridas diretamente pela loja da Apple.
Além de receberem uma parcela expressiva do lucro com propagandas pelo serviço de rádio, as gravadoras têm grande interesse na possibilidade de que os usuários do iTunes comprem as músicas pelo canal da Apple, o que tem facilitado as negociações entre as companhias. Atualmente, os selos recebem 70% de cada compra efetuada na loja.



Briga de gente grande

O mercado de streaming de músicas está ficando cada vez mais competitivo. No mês passado, a Google lançou o seu canal de rádio, o Google All Access, e planeja integrar em breve o serviço ao YouTube, que ainda é hoje o local mais procurado pelos jovens para escutar suas canções.
Para entrar com força nessa briga, a Apple tem negociado diretamente com os selos musicais em busca de acordos mais abrangentes e com melhor oferta de participação nos lucros. A tática da empresa tem funcionado, enquanto serviços como o Pandora vêm recebendo críticas das gravadores pela baixa remuneração.


Samsung lança Galaxy Tab 3 com processador Intel e tela de 10.1 polegadas



        Aparelho roda o Android 4.2, tem suporte a redes 4G e deve começar a chegar às lojas ainda neste mês.
A Samsung está ampliando a família Galaxy Tab 3 de tablets Android com o lançamento de modelos com telas de 8 e 10.1 polegadas, este equipado com um processador Intel. Ambos tem extenso suporte a redes de telefonia 4G.
Ambos os produtos serão oferecidos em conjunto com o Galaxy Tab 3 de 7 polegadas, e começam a ser vendidos “em todo o mundo” neste mês, de acordo com a Samsung. Uma tela de 8 polegadas é novidade na família Galaxy Tab, embora a empresa já tenha oferecido um modelo com tela de 7.7 polegadas no passado. Já o modelo de 10.1 polegadas é um upgrade em relação ao Galaxy Tab 2 10.1, já no mercado.
O Samsung Galaxy Tab 3 8.0 tem uma tela de 8 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels e é baseado em um processador dual-core de 1.5 GHz. Há uma câmera traseira de 5 MP e uma frontal de 1.3 MP. O armazenamento interno é de 16 ou 32 GB, dos quais 11,26 ou 26,16 GB estão disponíveis aos usuários, e há 1,5 GB de RAM.
Já o Galaxy Tab 3 10.1 tem uma tela de 10.1 polegadas também com resolução de 1280 x 800 pixels e 16 ou 32 GB de memória interna, mas 1 GB de RAM. O processador é um Intel Atom dual-core de 1.6 GHz. Há uma câmera traseira de 3 MP, e uma frontal de 1.3 MP.
A escolha pela Samsung de um processador Intel, em vez de um de seus próprios chips da família Exynos, é um sinal de uma relação estratégica mais profunda entre as duas empresas, diz Geoff Blaber, um analista da CCS Insight. “Ambas já trabalham juntas no sistema operacional Tizen, que ainda não chegou ao mercado. O tablet mostra que seus futuros estão bastante alinhados”, disse Blaber.
A Intel tem tido dificuldade em quebrar o domínio da ARM no mercado de smartphones e tablets. Mas ter sido escolhida como base para o modelo de 10.1 polegadas é uma vitória significativa, mesmo que a Samsung não esteja anunciando o fato. Blaber espera que mais tablets Android baseados em processadores Intel surjam neste ano. E no ano que vem veremos mais progresso no mercado de smartphones, graças ao lançamento do Merrifield.
“A diferença em desempenho e consumo entre a ARM e o Atom agora é um mito. Mas a Intel ainda tem muito o que fazer e sua participação no mercado de mobilidade, seja entre os tablets ou smartphones, é muito, muito pequena.”, disse Blaber said.
Mas a ARM não está de braços cruzados. A empresa anunciou nesta segunda-feira o processador Cortex-A12, de baixo consumo e voltado a smartphones e tablets com preços entre US$ 200 e US$ 350, um segmento de mercado em expansão”.
“A ARM tem os pés no chão e sabe que, após várias tentativas frustradas, a Intel está chegando a um ponto onde pode ser competitiva”, disse Blaber.
Ambos os novos tablets da Samsung rodam o Android 4.2. Outras semelhanças incluem o slot para cartões microSD, para expansão de memória, e o suporte a redes LTE em seis frequências diferentes: 800, 850, 900, 1800, 2100 e 2600 MHz, o que significa que eles serão capazes de acessar redes 4G na África, Ásia, Europa, Oriente Médio e América do Sul. Curiosamente, não há suporte à frequência de 700 MHz usada nos EUA. Também haverá versões apenas com Wi-Fi.
A Samsung não informou quanto os novos tablets irão custar. Eles devem começar a chegar às lojas, no exterior, ainda no início deste mês.